quinta-feira, 26 de julho de 2012

Que tal mostrar sua coleção de forma original na decoração?


Fotos Marcos Lima
Painel acústico 

As duas guitarras, os dois violões e o bandolim do músico Edu Negrão não são exatamente uma coleção, mas instrumentos de trabalho. O problema é que tudo isso estava no chão, sujeito a poeira e pontapés. A solução para protegê-los foi pregar suportes, específicos para instrumentos, na parede da sala. Feito de melamina imitando madeira de demolição, o painel foi sugerido pela arquiteta Nara Grossi, do escritório Gema arquitetura, para esconder um desvio estrutural das vigas. A execução ficou a cargo da R&M Móveis e Decorações. O ambiente tem tapete e almofadas da by Kamy e sofá de couro da star Home.
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Fotos Marcos Lima


Álbum, que nada! 

Entre as incontáveis utilidades do armarinho de farmácia, esta aqui é, sem dúvida, uma das mais criativas. Pertencente ao empresário Case Pires, o móvel foi colocado dentro do lavabo, que teve os chuveiros desativados. Nas prateleiras de vidro do armário, há pilhas e mais pilhas de fotografias antigas. Mesmo sendo patrimônios da história do morador, as fotos estão lá para ser vistas – por isso a portinha fica sempre aberta. livros de fotografia, câmeras antigas e quadros na parede, com mais retratos, completam a decoração. “Meus amigos de longa data, quando vêm aqui em casa, ficam procurando as fotos em que eles apareçam”, diz Casé. Um porém desse lavado? Ele vive ocupado. 







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Fotos Marcos Lima

Patchwork de camisetas 

Na parede do quarto do pequeno thomas, 6 anos, há uma relíquia: a primeira calça jeans e a primeira jaqueta do garoto. Preservar roupinhas tão especiais dentro de molduras foi decisão da mãe, a empresária Valeria Montag. Mas nada chama tanto atenção neste quarto quanto a colcha, feita das camisetas que pertenceram ao menino. “Escolhi as mais bacanas, que já não servem mais, e fiz um patchwork”, diz Valeria. Para confeccionar a colcha foi preciso descosturar cada peça e simular as combinações. Há trechos feitos a máquina e outros, como os colarinhos, alinhavados à mão. No lugar do forro há um leve cobertor, que aqueceu thomas quando ele era bebê. 





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Fotos Marcos Lima


Quatro rodas em redomas 

Clássico, pequeno, batido, com pedaços faltando. Seja qual for o carrinho, interessa ao acervo do empresário paulistano José Tibiriçá. Colecionador desses brinquedos desde criança, hoje ele já acumula duas mil unidades. Colocar suas preciosidades em caixas fechadas é uma maneira de visualizá-las e, acima de tudo, de impedir que elas sejam tocadas. “Morro de ciúme”, confessa Tibiriçá. Além dos quadros de madeira e vidro, feitos especificamente para essa finalidade, há alternativas bem sacadas. A vitrine forrada de feltro verde, por exemplo, foi adaptada de um quadro de avisos geralmente utilizado em escritórios. “apenas mandei colocar prateleiras dentro dele”, afirma 







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Fotos Marcos Lima


Para não perder de vista 

Na avaliação do arquiteto carioca Rodrigo Martins, a viagem de cinco meses que ele fez pela Europa e pelo norte da África foi mais que uma viagem. Foi um tempo que ele deu a si mesmo. Testemunhas dessa conquista, os mapas utilizados em cada cidade enfeitam hoje a parede do escritório, em São Paulo, SP. “Quando olho para eles, me lembro de todos os lugares”, conta Martins. A esperteza dessa galeria está nas molduras – idênticas para todos os mapas – e no jeito de pendurá-las, coladinhas umas nas outras. Inspire-se nessa ideia para exibir suas fotografias, cartões-postais ou gravuras.



Fonte: Casa e Jardim

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