terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Garrafas de vidro transparente transformam-se em vasos e porta-velas para ter em qualquer canto da casa

Claudio Pinheiro
A história das garrafas se confunde com os primórdios da civilização humana. Desde suas formas mais rudimentares, para armazenar líquidos, elas já assumiram diversas funções ao longo dos séculos, além de saciar a sede: inspiraram telas de Morandi e Cézanne, foram quebradas por valentões em noites de bebedeira e serviram de último fiapo de esperança para mensagens de “SOS” de náufragos em ilhas desertas. Pois elas também podem fazer bonito na decoração, notadamente em duas situações: com flores ou com velas.

“O fundamental é a questão do grafismo: formatos, cores e volumes”, afirma a florista Helena Lunardelli, que gosta de misturá-las e é fã das garrafas altas de saquê. Para retirar os rótulos, o bom e velho banho-maria solta a cola. “Gosto de buscar a singeleza, sem colocar muita coisa”, afirma a florista Nina, da Nina Vila. Ela recomenda o uso de flores com talo e declara preferência pelas gérberas. Se quiser ousar, é possível botar líquidos coloridos dentro das garrafas. O importante é olhá-las de maneira diferente. E reciclar sempre, sempre e sempre.
A história das garrafas se confunde com os primórdios da civilização humana. Desde suas formas mais rudimentares, para armazenar líquidos, elas já assumiram diversas funções ao longo dos séculos, além de saciar a sede: inspiraram telas de Morandi e Cézanne, foram quebradas por valentões em noites de bebedeira e serviram de último fiapo de esperança para mensagens de “SOS” de náufragos em ilhas desertas. Pois elas também podem fazer bonito na decoração, notadamente em duas situações: com flores ou com velas.

“O fundamental é a questão do grafismo: formatos, cores e volumes”, afirma a florista Helena Lunardelli, que gosta de misturá-las e é fã das garrafas altas de saquê. Para retirar os rótulos, o bom e velho banho-maria solta a cola. “Gosto de buscar a singeleza, sem colocar muita coisa”, afirma a florista Nina, da Nina Vila. Ela recomenda o uso de flores com talo e declara preferência pelas gérberas. Se quiser ousar, é possível botar líquidos coloridos dentro das garrafas. O importante é olhá-las de maneira diferente. E reciclar sempre, sempre e sempre.
Fonte: Casa e Jardim

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